
Como foi a minha virada do ano!
Francisco Del Ducca Corrêa
A virada do ano, conhecida como festa do réveillon, é celebrada com grandes eventos no Brasil e no mundo todo. Esse momento é sempre um marco de novos tempos, carregado de simbolismo, renovação, esperança e paz para milhões de pessoas.
Eu moro na Vila da Glória, um lugar tranquilo, cercado pela beleza da Mata Atlântica e pelas águas serenas da Baía da Babitonga. Aqui, as comemorações são mais simples e comedidas. O grande espetáculo que temos é observar, ao longe, os fogos e as festas das cidades vizinhas — São Francisco do Sul, Joinville e Itapoá. É uma cena que encanta e emociona a cada ano.
Mas o que realmente dá sentido à passagem de ano, para mim e minha família, é a confraternização. Do mais novo ao mais velho, todos se reúnem para renovar juntos a esperança de dias melhores. Desejamos saúde, prosperidade, paz e, acima de tudo, harmonia entre todos.
É no encontro das gerações — dos mais velhos, guardiões da memória, até os mais novos, sementes do futuro — que a virada ganha sentido. Entre abraços, sorrisos e votos de saúde, renovamos não apenas o calendário, mas também a certeza de que dias melhores são possíveis.
A minha virada do ano não teve palcos nem multidões. Teve simplicidade, teve verdade, teve família. E, no fundo, é isso que sustenta a esperança: a paz de estar junto, celebrando a vida que se renova.
Assim foi a minha virada de ano: simples, verdadeira e cheia de significado.